A Recuperação do Setor Aéreo na Índia: Novos Voos e Mercados Emergentes

Em meio ao crescimento econômico robusto, as viagens aéreas internacionais para a Índia finalmente se recuperaram para os níveis pré-pandemia — mas alguns dos padrões de voo são diferentes dos de 2019.

Para entender as tendências subjacentes e potencialmente identificar mercados quentes para a hospitalidade, a CEIC recentemente adicionou dados granulares, cidade por cidade, sobre voos ao nosso banco de dados premium da Índia.

Traçamos o tráfego aéreo das 15 principais fontes nacionais de voos para a Índia de 2018 até o presente. Os Emirados Árabes Unidos, lar de muitos indianos trabalhando no exterior e o hub internacional de aviação de Dubai, permaneceu a principal fonte de voos antes e depois da pandemia. Singapura e Arábia Saudita mantiveram suas posições como a 2ª e 3ª fontes de voos, respectivamente. (Os números de voos da Arábia Saudita cresceram especialmente em relação às tendências pré-pandemia; a Air India Express adicionou rotas entre Dammam, Jeddah e Riyadh e cidades indianas como Mumbai, Hyderabad e Lucknow no ano passado.)

O Sri Lanka, por sua vez, viu sua participação diminuir após a crise econômica da ilha.

Dois mercados que não estão entre os 15 principais também são notáveis. Os voos do Vietnã estão disparando; os voos diretos para a Índia haviam começado recentemente antes da interrupção pela pandemia. Mumbai, Kolkata e Nova Délhi agora têm conectividade com Hanói, Cidade de Ho Chi Minh e a ilha resort de Phu Quoc.

Os voos da Turquia também estão crescendo, à medida que a Turkish Airlines persegue seus planos de expansão.

À medida que a demanda por viagens aéreas cresce, o governo indiano comprometeu INR 920 bilhões (11 bilhões de dólares) para expandir aeroportos existentes e construir novas instalações.

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